domingo, 2 de junho de 2013

Rio de Janeiro RJ



Rio de Janeiro RJ


Rio de Janeiro
"Cidade Maravilhosa"
Musa do amor
cheia de encantos mil
com certeza tu és
a rainha do Brasil.

Rio de Janeiro
“Cidade esplendorosa”
Sereia do mar
tu vem de outro mundo
para que na praia
ou no morro sambar.

Rio de Janeiro
“Cidade Maravilhosa”
Deusa da poesia
aqui é só alegria
nas rimas dos versos.
Já, a sua realidade é fria...



Poeta Francis Perot

Porto Alegre RS



Porto Alegre RS


Porto Alegre
cidade importante
um lugar envolvente
por sua beleza.
Meu Rio Grande do Sul
precioso e atraente
de um povo magnificente
Na luta sempre presente
focando um horizonte
capaz e permanente
Porto Alegre
capital do universo
de surpresa,
um mágico
mundo experiente.

Porto Alegre
Porto Alegre
Competente capital
do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre
Porto Alegre
Nutriente capital
do Rio Grande do Sul...



Poeta Francis Perot

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Capanema PA (TAUTOCRÓSTICO)





Capanema PA


Capanema cidade companheira
Amiga alto-astral artistas afins
Poetas produzindo palavras
Abrigando a amizade assistida
Nos nossos noturnos navios
Enquanto encontras enlace
Mantendo minuciosamente
Absolutamente apaixonado...


Poeta Francis Perot

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

BOCA DO ACRE (TAUTOCRÓSTICO)



Boca do Acre AM (TAUTOCRÓSTICO)


Boca...  Bela brilhante
Oportuna  oficialmente
Cidade com certificado
Autêntica ajuda a arte...

Dádiva divina de Deus
Onda oportuna ordem...

Acre acariciando a arte
Cultura crescendo com
Responsabilidade  real
Eficientemente e eleita...


Poeta Francis Perot

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Rio Purus...



Rio Purus

Rio Purus, nasce no Peru
atingindo o Brasil
pelo Acre e Amazonas
Nesse país varonil...


Euclídes Da cunha
famoso Barão do Rio Branco
Cujo pai importava escravos da Bahia
Sem piedade ou sem nenhum pranto

Mas em 1850 ficou arruinado 
pela lei Eusébio de Queiroz 
Que proibia a importação
Mudando dessa forma sua situação

Conta a história que o Barão do Rio Branco
chegou no Perus pra estabelecer
entre Peru e Brasil, limites territoriais
mas além disso, também pelos grandes mananciais

Ou seja interesse mercantil
A borracha era o grande mercado 
nessa época, sem escravos
o índio e seringueiros seriam usados

Em seu relatório descreveu
Terra de muita água e bichos

Os habitantes como pobres miseráveis
Debilitados, doentes, nômades
Foram explorados, escravizados
Pelo grande capitão dos barrancos

Ongs, defensores ecológicos
Defenderam os indígenas e seringueiros
Na época 20.000.000, hoje eu pasmo 7219
Alguns foram exterminados.
Outros doentes, morreram debilitados

Hoje os ricaços tem na Amazônia
Educação, empregos milionários, saúde
E o próprio povo vive na miséria...
Essa é nossa história sem beira, nem eira
Mas simples e verdadeira

De muitos que perderam sua identidade
Dantesca maldade
De quem não respeita o ser humano...

Anjopoesia



quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Francisco Dantas RN (TAUTOCRÓSTICO)



Francisco Dantas RN (TAUTOCRÓSTICO)





Francisco fazendo fascinante

Realismo rodando resultante

Amoroso  adesão  a  amante

Natureza  notória  navegante

Calorosa  criativa  celebrante

Influente infalível  importante

Seguida  servindo socialmente

Concreta cidade    contratante

Obtendo oportuna outorgante...



Dantas dádiva determinante

Artesão a arte aromatizante

Natural nativa negociante

Turismo trato  trasbordante

Ajuda a arte    altissonante

Serviço  social sensibilizante...





Poeta Francis Perot

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Rio Madeira



Rio Madeira
 
Rio Madeira, grande rio
ascido na Cordilheira do Andes
surgiu na construção da ferrovia
termina no Brasil em sua grande maioria...
Conta a história
que Portugal e Espanha
usaram de artimanha
para terras se apossarem
e o mercantilismo abraçarem
Esse nome Madeira
vem das chuvas, da cheia
nas suas águas enlameia
nas margens pilhas
de troncos desencadeiam
Rio Madeira águas barrentas
tornam-se lamacentas
A pescaria se torna propícia
na estação do verão
ao pessoal da sua região
Esse povo sofrido
desamado e engolido
sofrem agora a preocupação
das hidroelétricas na região
é preciso salvar Rondônia
de tamanha destruição....
 Anjopoesia
 
 
Observação:
 
O rio Madeira nasce com o nome de rio Mamoré na Cordilheira dos Andes, Bolívia. Ele desce das cordilheiras em direção ao norte para a Planície Amazônica onde recebe pela margem direita o rio Guaporé que traz consigo a linha divisória entre Brasil e Bolívia.
Como todos os demais estados e rios no Brasil,o Rio Madeira também foi vítima do início da sua história na época do descobrimento, onde invadiram, matando índios e donos de terras, pelo interesse em suas riquezas...
Na cheia, o rio Madeira torna-se propício para a navegação. Tradicionalmente, o Madeira é um rio largo, rico em espécies de peixes, suas águas servem de transportes e fonte de sustento para grande parte das famílias ribeirinhas da região. É considerado o principal afluente do Rio Amazonas.
Na altura da cidade de Porto Velho, capital do estado de Rondônia, iniciaram a construção de duas hidrelétricas, a do Jirau e Santo Antônio. Ambientalistas e estudiosos no assunto já temiam que as duas hidrelétricas se transformassem na mesma tragédia ecológica ocorrida na construção da hidrelétrica de Balbina, ao norte de Manaus.Seus moradores vem fazendo um abaixo assinado pra que não venha a se concretizar essas hidroelétricas...
No projeto, a usina do Jirau apresenta a capacidade de 3.300 MW , e a de Santo Antônio, 3.150 MW. A construção está inserida no projeto do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), lançado e implementado em vários setores pelo governo do presidente Lula. Apesar da construção ser efetivada numa área ao nível do mar, acredita-se que a mesma esbarra na nova legislação ambiental e a falta de infraestrutura tradicional numa área verde.

Ceará Mirim RN (TAUTOCRÓSTICO)




Ceará-Mirim RN (TAUTOCRÓSTICO)

 
Ceará com capacidade constante
Edificando ergue-se  estimulante
Aqui a arte alucina aos  amantes
Renovações reais representantes
Aos  artistas amantes  ajudantes...

Mas minha maravilhosa militante
Inicialmente indícios importantes
Restaura-los representa radiante
Idêntica  ideia imersa  inebriante
Mirim mostre-se mais manifestante...

 
Poeta Francis Perot

sábado, 3 de novembro de 2012

Rio Guaporé (TAUTOCÓSTICO)



Rio Guaporé

Rio radiante, revolucionário
Indígenas indomáveis, exploratório
Oprimidos, omitidos, oscilatório

Governo, generalisou, geral
Usurparam,usufruíram, usual
Amofinaram alheios, almas abalaram
Permitiram posses, penalisaram
Obstante, obrigaram, ocultaram
Reivindicaram raizes
Erros efetivados eloquentes...

Anjopoesia





Observação:
Rio Guaporé conhecido pelas suas florestas tropicais e praias.
O rio Guaporé: o sétimo dos Sete Rios é o maior desafio
Esse rio pertence ao sistema fluvial da Bacia Amazônica, nasce nos descampados do alto da Chapada dos Parecis (MT), deságua no Rio Madeira já em território brasileiro.
O vale do Guaporé inunda as planícies na cheia, criando um belo pantanal no sul de Rondônia.
Com o rio alto, encontraremos: Pintado, Jatuarana, Apapá, Matrinxã, Pirarara, Jundiá, Pirapitinga, Tambaqui e Cachorra. Já com o rio baixo, teremos o valente Tucunaré e o Pacu-caranha, além dos outros que ocorrem o ano todo.
O minhocuçú, é uma isca muito apreciada pelos Pintados e Tambaquis, porém não são encontradas na região, sendo então necessário leva-las de seu ponto de origem.
Forma a fronteira com a Bolívia, onde se estende uma imensa floresta tropical, intocada. Em 2004, como também em 2006 e 2007, ao fazer o reconhecimento aéreo, tivemos a sensação de estar visitando um jardim secreto onde a natureza ainda vive em paz. Mesmo do ar, víamos os botos pulando!
Na sua história  foi por cerca de cem anos o maior complexo missionário da América meridional.
Esse quadro foi alterado nas primeiras décadas do século XX, quando foram erguidos numerosos “barracões” para a exploração de borracha e caucho na margem direita do Guaporé, mas cujos proprietários eram em sua maioria bolivianos. Sobretudo a partir da década de 1930, quando a demanda por borracha aumentou no contexto da II Guerra Mundial, o contato se intensificou e muitos povos tiveram suas aldeias invadidas, sofreram epidemias e não raro foram obrigados a abandonar seus territórios para se instalar nos “barracões”, onde ocorreram vários casamentos entre membros de etnias diferentes, colaborando para a dissolução dos grupos.

O contato com os brancos lhes trouxe a morte por doenças. 
Além da morte por doenças "de branco", para as quais não tinham defesa em sua medicina tradicional ou nas "pajelanças", o contato lhes trouxe também a morte pelas armas de fogo, sobretudo em conflitos com madeireiros, jagunços, garimpeiros, entre outros. 
 Somem-se a isto os atritos com outros grupos indígenas regionais pela posse da terra, na medida em que esses povos perdiam seus territórios para os brancos. Assim, chegou-se a um momento em que o número de mulheres era muito superior aos homens e, na estrutura social dos Kanoê, já não havia mais como realizar os casamentos. As mulheres passaram então a se casar com homens de outras etnias (Aikaná, Jabuti, Mekém, Makurap, Cujubim etc.) e seguir seus maridos. A desintegração final do grupo se deu por ocasião da morte do último tuxaua, pai de Teresa Piraguê, pois já não havia um homem habilitado, de acordo com as tradições kanoê, para ocupar o posto do falecido.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Rio Paraná (TAUTOCRÒSTICO)



Rio Paraná

Rio ramificado
Influente indomável
Onipotente, onisciente

Paraná, poente
Anularam-se árvores ambientais
Restringiu-se recentemente
Aparente ambiente 
Navegantes navegaram negligentes
Agentes afogaram agonizantes antecedentes

Anjopoesia





Observação:

O rio Paraná nasce da confluência de dois importantes rios brasileiros: Grande e Parnaíba.
Considerando-se em conjunto com o rio Parnaíba, seu prolongamento natural, o rio Paraná tem uma extensão de 4 mil Km.
O rio Paraná é muito bom para a navegação, inclusive pelas margens geralmente baixas.
Ele percorria quase 620 quilômetros até chegar às extintas Sete Quedas, onde passa a fazer fronteira entre Brasil e Paraguai, numa extensão de 190km até a foz do rio Iguaçu, passando a fazer limite entre a Argentina e o Paraguai.
Ao se juntar ao também majestoso rio Iguaçu, o Paraná segue completamente em território argentino.
Por volta de 1850, o Brasil requereu ao Paraguai que desse à província de Mato Grosso acesso ao rio Paraná, e, portanto, ao Atlântico, via rio Paraguai.
Por sua vez, a Argentina deveria dar ao Paraguai acesso ao Atlântico através do rio Paraná.
Mas o Paraguai via uma ação imperialista do Brasil em relação ao Uruguai e se fortaleceu econômica e militarmente para tentar dominar a Bacia do Prata em nome do projeto do "Grande Paraguai".

Este texto tem por objetivo apresentar alguns resultados da pesquisa histórica sobre o povoamento das margens do Rio Paraná no século XX. Priorizou-se 16 municípios às margens do Rio Paraná, em função do histórico de povoamento e impacto do enchimento do lago da Usina Sérgio Mota. A pesquisa utilizou o método de coleta de histórias de vida, priorizada a entrevista com antigos moradores, trabalhadores na construção da usina e reassentados. As entrevistas permitiram recolher 210 depoimentos sobre: condições humanas de ocupação; o ambiente natural; vida cotidiana; práticas de trabalho rural; e memória do enchimento do lago da usina. Estes resultados subsidiaram a instalação do Museu de Memória Regional (Porto Primavera, SP), com exposição sob nossa curadoria.